Choro - Parte 2
Caso não tenha lido a primeira parte, da uma clicada aqui.
Depois de duas semanas de
tratamento eu já estava bem apegada ao meu pequeno bebezinho, lhe dava comida 3
vezes por dia, trocava suas fraldas, tudo que eu sempre quis era real. Meu
pequeno Charles era tudo para mim, a vida estava totalmente perfeita.
- Olá senhora, como está hoje? – perguntou a
enfermeira
- Muito bem Charlotte, o pequeno Charles
acordou a pouco, está cheio de ânimos hoje – responde animada.
- Que ótimo, hoje trago novidades
– respondeu a Charlotte – Vamos aumentar a sua medicação, irá começar tomar
dois comprimidos de manhã, almoço e noite.
- Ok, acredito que isso não ira
interferir muito na nossa rotina não é mocinho.
Ela deixou os remédios e o café da
manhã, depois passou mais duas vezes para deixar o almoço e a janta, tudo
estava correndo como nos outros dias. Acordei no outro dia me sentindo
diferente, demorei alguns instantes para perceber que eu estava toda molhada.
Estranhei o fato, por que não me lembrava de ter sonhos ou de acordar excitada
assim, fui direto para o banheiro e me limpei antes de ir pegar meu bebezinho,
quando sai do banheiro e fui até o berço fiquei atônita, o pequeno bebe que
estava lá não era mais um bebe, era um criança de uns 5 anos. Meu pequeno
Charles havia crescido um pouco. Cutuquei ele um pouco para acorda-lo
gentilmente.
- Oi mamãe – ele respondeu todo
carinhoso e com uma carinha de sono – Posso dormir mais 5 minutinhos?
- Nada disso seu dorminhoco –
disse eu pegando ele no colo – Temos que acordar por que está quase na hora do
café da manhã.
Ouvi alguém batendo na porta, era
a Charlotte com o café.
- Bom dia Sra. Somniure, como
estão as coisas hoje?
- Estão muito boas Charlotte –
respondi animada – Como você pode ver, nosso pequenino aqui cresceu um pouco,
você poderia arrumar umas roupinhas para esse gigante de 5 aninhos aqui?
- Oh, claro senhora, iremos até
trocar o berço por uma caminha – respondeu ela toda animada – De tarde irão
trazer tudo que precisar OK.
De tarde alguns homens vieram com
um box de casal para meu pequeno Charles, também trouxeram várias roupas,
roupinhas pequenas, até roupas que um garoto de 18 anos usaria, guardei tudo no
novo guarda roupa que eles haviam montado, depois vimos televisão o dia
inteiro. De noite ele pediu para dormir na minha cama, eu não neguei é obvio.
Tive meu primeiro sonho naquela noite, foi um sonho suave, foram mais
lembranças acredito. Vi jantares que tive com meu marido, algumas noites mais
quentes, todas as noites de inverno vendo filmes agarradinhos embaixo dos
cobertores.
No outro dia acordei toda molhada
novamente, corri para o banheiro antes que o pequeno Charles acordasse, me
limpei e voltei e ele estava vendo televisão. Fui até o sofá para me juntar com
ele, de inicio tive um impacto mental, mas depois tudo voltou ao normal. Meu
pequeno Charles havia crescido um pouco mais, agora está com uns 10 anos.
- Mamãe, olhe está passado o
Pernalonga, vem assistir comigo – não tinha como recusar o pedido e fui para o
sofá com ele.
Charlotte deve ter entrado, mas
nem percebi, só senti o cheiro da comida em cima da mesa. Tivemos outro dia
incrível, estava cada dia mais apaixonada por aquele pequeno garotinho.
Acordei molhada mais um dia, mas
dessa vez eu estava totalmente sem roupa, meu pequeno Charles estava deitado na
sua cama, ferrado no sono, o que me deu tempo de ir até o banheiro tomar um
banho e colocar um roupão. Quando sai ouvi a televisão ligada em um filme e vi
meu Charles ainda maior sentado no sofá. Fui até lá e ele estava só de cueca
olhando atendo para a televisão. Ele se parecia muito com meu ex-marido.
- Bom dia querido, o que está
vendo? – perguntei me sentando bem perto dele.
- Não sei, acordei agora pouco e
liguei a televisão – disse ele olhando atento para a televisão.
Continuei sentada ali ao seu lado
assistindo com ele, pouco tempo depois me aproximei mais dele e fiquei abraçada
com meu bebezinho. Estava assistindo e via que ele várias vezes mudava de
posição, mas não dei muita bola. Sentia o cheiro no cabelo dele, era muito bom,
quando vi estava com meu nariz atrás da orelha dele. Ele estava parado sem
saber o que fazer, coitado não deveria saber como lidar com aquela situação, eu
decidi me deixar levar pela vontade, passei minha mão pelo peito dele, enquanto
continuava a cheirar o pescoço dele e dando pequenas mordiscadas na orelha
dele. Fui descendo a minha mão no peito até a cintura dele até chegar na cueca dele, estava duro como pedra, mas ele ainda continuava calado.
Botei minha mão dentro da sua
cueca e comecei a masturbar ele, desci minha boca até o pescoço e comecei a
beijar ele. Nesse momento ele tomou sua primeira iniciativa e colocou uma das
mãos em meu peito, suas mãos eram quentes e macias, ele apertava a boca do meu
peito com seus dedos. Fui subindo a boca pelo pescoço até beijar
ele, foi um beijo intenso e demorado, adorei ele. Quando vi estava em cima
dele, com uma mão dentro da sua cueca e outra em seu pescoço, enquanto ele deixava uma
mão na minha bunda e a outra no meu seio. Tirei meu roupão e fiquei totalmente
pelada para ele, parei de masturbar ele e guiei ele até dentro de mim, sentei nele enquanto ele segurava os meus seios.
Estava gemendo muito alto, aquilo
estava realmente muito intenso, sentia ele vibrando dentro de mim, parecia que eu havia viajado no tempo para aquela época tão boa do meu casamento, sentia o amor que tive pelo meu marido, mas junto com o desejo pelo meu filho. Ele
começou então a ficar cada vez mais bruto, sua pegada ficou mais forte, depois
começou a puxar meu cabelo. Simplesmente me deixei levar, era bom, era intenso.
De repente ele me levantou um pouco, somente para conseguir “sair” de dentro de
mim, não entendi o por que, até que senti ele entrando novamente, só que dessa
vez por outro lugar. Doía, era muito grande e ele estava colocando tudo de uma
vez, quando tudo entrou ele começou a me fazer cavalgar, eu sentia o sangue
escorrendo. A dor ia ficando cada vez mais intensa, suas mãos me apertando cada
vez mais, apertava meu pulso, meu torso, até que uma delas chegou ao meu
pescoço, comecei a sufocar um pouco.
Tentei pedir para ele parar pois
estava cada vez mais dolorida, mas a mão na minha garganta estava cada vez mais
forte, até que ele colocou a outra e começou a apertar cada vez mais. Tudo
começou escurecer e eu cai para o lado no chão, só via borrões em meio a
instantes de clareza, consegui enxergar ele colocando o roupão que eu estava
vestindo e indo para perto da porta, depois a porta abriu bruscamente, mas eles
passaram diretamente por ele e foram até mim. Mais uma vez consegui enxergar
tudo normal e vi ele dando um sorriso tenebroso em minha direção e saindo pela
porta, depois disso tudo ficou escuro.
H.
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