Diários de um Psicopata - Fim?
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Segunda- Feira
Terça-Feira
Quinta-Feira
Adriane
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Quinta-Feira
Adriane
Sexta-feira 29 de Outubro de 2004
Fique atônito quando li a mensagem ontem
de manhã, meu primeiro pensamento foi fugir da cidade, mas eu não ia fazer isso
fugir de uma menina estranha, então resolvi ir enfrenta-lá. Passei a manhã
inteira trancado no quarto pensando o que ia fazer resolvi que precisava de uma
arma, então esperei até depois do almoço quando meus pais foram trabalhar e fui
até a cozinha e peguei um facão, meu pai tinha uma espingarda, então fui até o
sótão e a peguei também, teria que usar ela direito pois havia só 5 balas, mas
ainda tinha um problema ela era muito grande então fui até o computador e
pesquisei como deixar ela de cano cerrado. Depois de cerrar ela cabia
perfeitamente no bolso interno da minha jaqueta, o facão também era muito
grande então decidi ir até uma lojinha e comprei uma faca de caça com o sinto.
Voltei para casa, tinha que colocar uma roupa adequada, então peguei um
coturno, minha jeans coloquei o sinto com a faca, uma camisa branca e a jaqueta
com a espingarda, então só esperei o tempo passar.
As 10 hrs eu sai de casa e fui em direção
a casa abandonada, havia pouca gente na rua, mas mesmo assim decidi evitar o
caminho mais curto, alguém poderia me reconhecer no local onde eu havia matado
as outras pessoas. Então ai por onze horas eu cheguei na casa, fiquei aflito
não sabia se entrava, suspirei e então entrei. Estava tudo escuro como de
costume nenhum sinal dela lá dentro, fui andando de vagar até chegar ao quarto
que estávamos na outra noite e ela estava lá.
- Até que enfim - disse ela levantando da
cama - Estava te esperando.
- Eu recebi sua mensagem - eu disse e
notei q ela vinha se aproximando - O que você quer?
- Calma, Ca - disse ela agora na minha
frente, então me abraçou - Não fique tão tenso, eu não vou revelar o seu
segredinho, aliás eu quero te agradecer por isso.
Eu estava confuso, o que ela estava
falando então ela me virou e me jogou na cama, eu não conseguia fazer nada
havia travado e ela me olhava com uma cara estranha, então ela subiu em mim e
viu a minha faca e a arma.
- Você não vai precisar disso - disse ela
tirando a faca e a arma e jogando longe - pelo menos não agora.
Eu realmente não sabia o que fazer então
ela me beijou, isso deixou tudo mais confuso ainda, então enquanto ela ia me
beijando foi passando sua mão na minha calça até acha o zíper e então abriu e
colocou a mão dentro e começou a "brincar" comigo. A essa altura eu
já havia esquecido das coisas, comecei a abrir a calça dela até q ela segurou
minha mão se levantou e tirou a calça e a blusa, enquanto eu fazia o mesmo,
depois ela veio para cima de mim de novo e começou a me beijar, eu segurava os
seios delas, eram macios, estava tudo muito interessante, então ela sentou em
mim e abriu o sutiã e tirou a calcinha, e veio para cima de novo, eu sentia os
seios dela em contato com o meu peito, era maravilhoso. Então senti ela tirando
a minha cueca e começou, eu estava explodindo de prazer, deus aquilo era tão
bom, continuamos nos beijando enquanto ela fazia o movimento até que eu inverti
a situação e a coloquei deitada na cama e comecei ela arranhava as minhas
costas e gemia, eu não queria parar com aquilo, estava muito bom, mas
infelizmente o meu corpo não pensava do mesmo jeito, eu estava me segurando o
máximo para não ejacular. Até que ela fez algo realmente inesperado, me
tirou de cima dela, eu não sabia o que ela estava fazendo até que então ela se
debruçou sobre mim e começou a me chupar, aquilo estava muito melhor do que eu
havia imaginado que seria aquela noite, então quando senti que não ia aguentar
mais eu fui tirar de dentro da boca dela, mas ela não deixou, eu não conseguia
mais segurar então foi. Nunca havia gozado daquela maneira, e ela não fez
nenhuma recusa ao fato de ter que engolir tudo, até gostou. Eu não sabia o que
fazer ou o que falar até que ela se levantou e falou:
- Então, foi bom pra ti - disse ela me
olhando uma cara muito sexy - espero que sim, pois pra mim foi maravilhoso.
- Mas...mas... - tudo havia voltado a
minha cabeça, ela sabia que eu tinha matado a mãe dela, ela sabia que eu havia
matado pessoas, por que ela fez isso - Você sabe de tudo, eu matei sua mãe, eu
matei aquelas pessoas por que está fazendo isso?
- Sinceramente, eu odiava aquela velha, eu
inventei tudo aquilo sobre minha família- disse ela deitando do meu lado - Eu
estava planejando a meses uma maneira de matar ela, até que você fez isso para
mim, e também matou aquelas outras pessoas, você tem a coragem que eu não tenho
para matar as pessoas, eu quero ficar com você, nós podemos matar as pessoas
juntos, nós podemos ser um casal de assassinos, seriamos felizes.
- Não sei, isso é muito estranho - eu
estava realmente assustado - Tenho que pensar um pouco nisso.
- Já sei, você odeia sua família não é -
disse ela - Nós podemos matar ela juntos que tal?
- Eu já disse, eu não sei!
- Ok, bom podemos dormir aqui está noite -
disse ela se deitando em meu peito.
Eu não queria aquilo, eu não queria ela,
então tudo se encaixou na minha cabeça, eu nunca havia gostado de ninguém,
nunca havia sentido nada por ninguém era tudo uma farsa que eu mesmo criava
para mascarar a minha personalidade sórdida, eu usava as pessoas quando eu
precisava delas era isso que acontecia e estava se repetindo com a Adri, eu
achava que sentia algo por ela, mas eu precisava de alguém para me dar prazer e
nada mais, mas em todo caso ela ainda seria útil, toda essa vontade de matar,
toda essa sede de sangue, e todo esse apreço por mim. Seria realmente muito
útil, mas eu não quero me esconder e deixar a diversão para outra pessoa, eu
quero matar pessoas, eu quero ver o sofrimento deles, então infelizmente ela
não teria mais utilidade para mim, esperei alguns minutos até ela adormecer, estava
pensando em como poderia matar ela, decidi então que ela poderia me dar prazer
por mais uma vez, amarrei o corpo dela, me vesti e amordacei ela com suas
próprias roupas, depois a acordei, ela me olhou com uma cara estranha, não era
mais de prazer, era medo. Então comecei, peguei a faca e coloquei dentro da
vagina dela e comecei a girar e tirar e colocar com força ela tentava
gritar pela mordaça chorava, então tirei a faca de lá de dentro, ela me olhava
suplicando perdão, suplicando misericórdia, aquilo era realmente demais,
continuei com a faca e dessa vez fui fazendo cortes no seio dela, a dor dela
era visível e aquilo estava demais, cortei os braços e as pernas delas, mas já
estava tedioso, então resolvi acabar com tudo isso peguei a espingarda e então
coloquei o cano na testa dela, ela estava chorando muito, não havia mais perigo
então tirei a mordaça, ela estava sem forças para gritar.
- Por que......por que? - essa foram as
ultimas palavras que eu ouvi dela antes de estourar a cabeça dela com um tiro.
Eu decidi sair da cidade, já não precisava mais dela. Quando voltei para casa,
resolvi que não poderia ter nada ligado a mim, então matei a minha família, mas
pelo menos não os utilizei para obter prazer foi algo rápido limpo e sem
sofrimento para eles, era o melhor que eu poderia fazer, roubei os cartões dos
meus pais, o dinheiro que eles haviam escondido. Estava pronto para sair da
cidade, pronto para usar outras pessoas, para usar outras garotas. Acho que já
sei o que vou fazer, foi muito bom matar a Adri depois de transar com ela,
consegui tirar tudo o que eu podia dela, realmente acho que havia me
encontrado, finalmente havia me entendido.
Carlos Magalhães
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